Soprando a poeira dos neurônios
A falta de pessoas de gênio nota-se tragicamente no mundo estético. Pintura e música degeneram e os homens são menos sensíveis. Os chefes políticos não existem e os cidadãos fazem pouco caso de sua independência intelectual e da necessidade de um direito moral. As organizações comunitárias democráticas e parlamentares, privadas dos fundamentos de valor, estão decadentes em numerosos países. Então aparecem as ditaduras. São toleradas porque o respeito da pessoa e o senso social estão agonizantes ou já mortos. (Albert Einstein)
A passagem do gênio, Einstein, é a sobremesa do nosso banquete. Vou ser breve. Fast-food. Eu poderia afirmar, pelo prisma do aforismo acima, que o Brasil não passa de uma ficção jurídica, que o nosso atraso como civilização, além da forma de colonização, é devido ao DNA retrógrado que herdamos dos silvícolas, que a decadência intelectual, ética e moral no Brasil, é efeito da lavagem cerebral gramsciana, originada e premeditada pela matilha dos esquerdistas; que Lula pretende fazer do país um reduto de miseráveis socialmente iguais para se perpetuar no poder, à la Hugo Chávez, e nele se enriquecer. Mas não. Não adianta alertar os ignaros. São lunáticos. Vivem em outro mundo, onde a imaginação -- e o desejo – caminham na contramão da razão e da realidade. Mas uma coisa tenho que admitir. E você idem. A gangue petista foi competente em um ponto. E alquimista também: transformaram a burrice brasileira em ouro.
Sejam bem-vindos ao restaurante, ao comércio, ao marketing, ao império da burrice.
Boa digestão.
Ouvindo Interpol.
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