A revolução digital
Alô?!
As gravadoras que rebolem, pois a geração digital vem dançando no asfalto, com seus iniciais 80Gb, no volume máximo. “Quem não dança, segura a criança”, já dizia o porra-louca, Tim Maia. E se você não dança, não conhece a revolução myspace, não possui um iPod (o Natal taí), por favor, pare de ler este texto e volte duas casas. Game over pra ti.
A revolução silenciosa
A manchete da revista Bizz é um alerta. Sim, um alerta; para as gravadoras e os desinformados músicos. Esta “guerra fria” contra o capitalismo - música - tomou caminho sem volta. E o faminto tributário -> governo, que se cuide, a tendência é imposto zero, hehe. A parada virou moda, tesão, vício. A febre dos celulares-iPod, do megaupload, rapidshare, sendspace, 4shared, não me deixa mentir. Emule, Kazaa, LimeWire, Torrent etc., etc., etc., servem como exemplo inicial para ilustrar o marco dessa maravilha. Mas o primeiro engoliu o segundo. Arrotando rapidez, agilidade e conforto.
Tchau!
Entendeu? Não? Tudo bem, vou ser um bom moço. Vou explicar. Aliás, eu não, e sim este artigo.
# Ouvindo o recém-baixado álbum Daslu House Music, vol. 2, uma bosta. VEJA.
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